Ginástica olímpica Regras de trampolim e julgamento
- 1892
- 265
- Kerry Larson
O sistema de pontuação do trampolim é bastante complexo - mas você pode gostar de ser um espectador sem saber todas as regras. Aqui estão o básico.
Pontuação do trampolim
A marca final que um trampolinista recebe é baseada em duas pontuações diferentes:
- A pontuação da dificuldade ("A") começa em 0.0 e aumenta com todas as habilidades difíceis realizadas. Geralmente varia dos 15s altos a 16s baixos para homens e os 13s altos a 14s para mulheres.
- A pontuação da execução ("B") começa em um 10.0, e os juízes deduzem erros no desempenho, como uma quebra na forma ou um salto extra.
Para a marca de execução, cinco juízes pontuam a rotina. As marcas mais altas e mais baixas são jogadas fora, e as três pontuações intermediárias são adicionadas à pontuação "A" para totalizar a marca final. Portanto, a execução é pesada mais fortemente do que a dificuldade na pontuação final.
Como julgar por trampolim você mesmo
É possível escolher uma ótima rotina sem saber todas as nuances de pontuação. Ao assistir rotinas de trampolim, você deve procurar:
- Boa forma e execução: Em todas as posições, os pés e as pernas devem estar juntos, e os dedos devem ser apontados. O corpo deve estar em uma das três posições o tempo todo: dobrado (joelhos dobrados), piquedados (as pernas são retas e o ângulo do quadril é inferior a 135 graus) ou reta (as pernas são retas e o ângulo dos quadris é maior que 135 graus). Os braços devem ser retos e próximos ao corpo o máximo possível.
- Um alto grau de dificuldade: Como mencionado anteriormente, parte da pontuação que uma ginasta recebe deve -se à dificuldade de sua rotina. Em geral, quanto mais virar e torcer uma ginasta antes de atingir o trampolim, mais difícil é sua rotina.
- Variedade de elementos: Nenhuma habilidade pode ser repetida durante uma rotina. Realizar uma habilidade na posição reta e na posição de pique conta como duas habilidades diferentes. (e.g. Um piked reto e completo são dois elementos diferentes). Nas rodadas de qualificação das Olimpíadas, isso transporta para as duas rotinas que uma ginasta executa. Ele pode não repetir o mesmo elemento em nenhuma de suas rotinas nessa competição.
- Fluxo contínuo da rotina: A ginasta deve executar uma habilidade em cada salto, sem fazer um salto extra entre as habilidades. Ele pode não parar em nenhum momento, receber ajuda de um observador ou tocar em qualquer coisa além da cama de trampolim, e ele deve conseguir todas as habilidades com os dois pés atingindo o trampolim simultaneamente.
- O final certo: A ginasta deve acabar com sua rotina de 10 habilidades com os dois pés no trampolim, em pé. Ele/ele deve ficar na posição vertical e controlar por três segundos ou uma dedução é incorrida.