AFSCs 11xx - campo piloto
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- Kerry Larson
O campo de utilização do piloto abrange todas as funções desempenhadas por oficiais piloto classificados para conduzir ou apoiar diretamente operações de vôo, incluindo combate, suporte de combate e missões de treinamento. Inerentemente incluídos são funções de supervisão e pessoal, como inspeção, planejamento de contingência e formulação de políticas.
Instrução específica sobre o uso de determinados AFSCs:
Identifique pilotos com especialidades 11xx apropriadas ao tipo de missões e sistema de armas envolvidos. Use os seguintes prefixos para identificar qualificações e experiência nominadas adicionais e posições de documentos de mão -de -obra unitária que exigem esses recursos:
B - Oficial de Operações/Manutenção do Esquadrão.
C - Comandante.
F - Avaliação de voo de sistemas de aeronaves.
G - Designer de programas de sistemas automatizados.
H - Consultor Militar do Cirurgião Geral.
K - Instrutor para sistema de armas designado pela AFSC.
L - Suporte de vida.
M - Especialista em Serviço Médico (instrutor de treinamento fisiológico).
P - piloto necessário.
Q - Padronização ou examinador de vôo para sistema de armas designado pela AFSC.
S - Segurança.
T - instrutor formal de treinamento.
Analista de Aplicativos Funcionais Automatizados.
W - Instrutor de armas e táticas.
Y - Oficial de Estudos Analíticos.
Identifique os pilotos que atuam como pilotos de instrutores em treinamento piloto de graduação e unidades formais de treinamento (FTU) com um prefixo T. Não conceda um prefixo T aos pilotos de instrutores em unidades operacionais. O prefixo K identifica esses instrutores e autorizações.
Em cada especialidade do sistema de armas principais de asa fixa (MWS), use o sufixo R para identificar pilotos que servem como instrutores do programa de triagem de vôo no T-3 ou T-4.
Use o sufixo s para identificar os pilotos que servem como instrutores de fase II de treinamento de piloto de graduação (T-34/T-37). Use o sufixo t para identificar os pilotos que servem como instrutores de fase III de treinamento piloto de graduação (T-1, T-38 ou T-44). Para fins de classificação, o Treinamento Piloto de Jato Jó Europa-OTA-NATA (ENJJPT) e o serviço de treinamento de instrutores piloto (PIT) está incluído nos sufixos S e T.
Os pilotos designados ao dever como instrutores de fisiologia aeroespacial, após a conclusão do treinamento formal, podem ser identificados pelo prefixo M. O chefe, Flight Medicine, Air Force Medical Operations Agency, valida posições e concede o AFSC.
Identifique os requisitos para os oficiais da equipe acima do nível da asa com uma equipe AFSC (11x4). Conceder indivíduos que possuem um AFSC qualificado (11x3) ou um AFSC de equipe (11x4) após a tarefa de uma posição assim identificada.
O nível de qualificação 3 designa um piloto qualificado como comandante de aeronave na especialidade ou crédito designado. O nível 2 identifica a qualificação como um copiloto, se apropriado, para um sistema específico. O nível 1 identifica pilotos classificados no nível de entrada para sua especialidade.
Classificação aeronáutica atual e qualificação para o Serviço de Aviação, de acordo com a AFI 11-402, Serviço de Aviação e Parachutista, classificações aeronáuticas e crachás são obrigatórios para a concessão e retenção de AFSCs piloto. Veja AFI 36-2101, Classificando o pessoal militar (oficiais e aviadores) para obter políticas sobre retenção ou retirada de AFSCs nominal para o pessoal desqualificado do serviço de aviação ou colocado em um status inativo. A seguir, é apresentada uma lista completa do AFSC para o campo de utilização do piloto.
- 11ax - piloto de transporte aéreo
- 11bx - piloto de bombardeiro
- 11Ex - piloto de teste experimental
- 11fx - piloto de caça
- 11gx - piloto generalista
- 11hx - piloto de helicóptero
- 11kx - piloto de treinador
- 11RX - piloto de reconhecimento/vigilância/guerra eletrônica
- 11SX - piloto de operações especiais
- 11tx - piloto de tanque
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